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apr A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA! |
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Quantas vezes você já ouviu esse ditado popular? Quase todos os ditados trazem grandes verdades, e esse não é diferente. Quando somos apresentados a uma pessoa, imediatamente tendemos a formar uma ideia de como ela é, traçar um pequeno juízo de valor, se é uma pessoa legal, arrogante, presunçosa ou humilde. É quase inevitável fazer esse julgamento, mesmo que saibamos – conscientemente – que ele pode ser injusto. Aí é que está a questão: esse julgamento não é um processo consciente, mas isso tudo é comandado pelo nosso inconsciente. E o curioso é que dificilmente conseguimos mudar nossa primeira impressão com relação a alguém. Se, ao sermos apresentados a alguém, gostamos da pessoa, tendemos a ‘proteger’ essa impressão. Mesmo que a pessoa se mostre desagradável ou negativa no decorrer do relacionamento, tendemos a acreditar que ‘no fundo’ ela é uma pessoa bacana. O contrário também é verdadeiro: se ‘não vamos com a cara’ de alguém, de início, não adianta a pessoa se mostrar prestativa, que vamos permanecer com a ideia de que ela só está querendo impressionar, porque, ‘no fundo’, não é legal. Só mesmo em situações mais marcantes é que nos permitimos mudar de opinião em relação a alguém, e isso costuma até ser citado pelos protagonistas como algo curioso (“Não gostava de você, mas mudei de opinião!”). O mais comum é protegermos a primeira impressão, por algum mecanismo mental que nos dificulta ‘dar o braço a torcer’. Por orgulho, queremos achar que estamos certos e que nossa primeira impressão foi certeira. E claro que podemos nos enganar redondamente – especialmente quando analisamos o caráter de alguém. Sempre friso nos meus treinamentos e palestras que devemos tentar evitar julgar as pessoas, mas não temos como evitar que elas nos julguem. Por isso, é importante o esforço para causarmos uma boa primeira impressão. Ou, como diz outro ditado: “Não temos uma segunda chance de causar uma boa primeira impressão!” É preciso caprichar... de primeira!
PARA MAIS INFORMAÇÕES E AGENDAMENTO DE ENTREVISTAS, ENTRE EM CONTATO: AW COMUNICAÇÃO: www.adrianewerner.com.br – (41) 3082-8882 JORNALISTA ADRIANE WERNER: adriane@adrianewerner.com.br – (41) 8863-0464
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apr AW COMUNICAÇÃO MARCA PRESENÇA EM EVENTO INTERNACIONAL EM FOZ DO IGUAÇU |
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Jornalista Adriane Werner apresenta, como Mestre de Cerminônias, convenção anual da Furukawa A jornalista Adriane Werner, diretora da AW Comunicação, está em Foz do Iguaçú, apresentando o evento “Furukawa – Conference Trade Show”, convenção anual da Furukawa para o Brasil e América Latina. O evento reúne cerca de 500 participantes, entre profissionais da Furukawa de todo o Brasil e dos países envolvidos (Chile, Peru, Argentina, México, Colômbia), representantes, distribuidores e clientes. Jornalistas de diversos países também participam, fazendo a cobertura do evento para veículos de comunicação da área de Tecnologia da Informação e Telecom. O evento discute novidades em cabeamento, fibras óticas e novas tecnologias da área. Há um mês, a jornalista esteve no mesmo hotel, Mabu Thermas e Resort, apresentando outro evento, o Congresso de Pregoeiros, que acontece anualmente no local e reúne cerca de 2 mil participantes. Desta vez, ela divide a apresentação do evento com a jornalista argentina Lorena Peverengo, apresentadora do programa Explorador Cultural, da Rádio América, em Buenos Aires.
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16
apr Vai correr? Leve o bebê! |
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Segurança, conforto e diversão. Carrinhos projetados especialmente para a prática da corrida conquistam pais e mães Os carrinhos de bebê especialmente projetados para que os pais e mães possam correr levando junto os filhos viraram moda entre as famílias mais descoladas. Diversão para os pequenos, alento para os pais, que agora podem integrar ainda mais a família, mesmo nos momentos do esporte.
O personal trainer William Meirelles, que orienta e prepara atletas para a prática das corridas de rua, lembra que, para que esse momento de interação possa ser agradável e totalmente seguro, é importante observar algumas recomendações, desde a escolha do carrinho mais adequado até cuidados especiais na hora de levar o bebê para a corrida. “Os carrinhos oferecem total segurança, desde que sejam bem escolhidos e usados da maneira correta”, afirma. O primeiro cuidado é com a escolha do carrinho. Alguns modelos, mesmo parecido com os de corrida, não são projetados para isso. “Os carrinhos próprios para a prática de corrida são quase sempre em forma de triciclo. Observe se todas as rodas, inclusive a da frente, é com pneus tipo off road”. Há carrinhos que têm apenas as rodas de trás com câmeras, somente para dar ‘molejo’ aos passeios. Mas os de corrida devem ter todas as rodas maiores e com pneus de encher, como os de bicicleta. É importante também se informar sobre o peso que o carrinho suporta. Há modelos para até 20 Kg e podem suportar crianças um pouco maiores. A jornalista Janaina Degraf, mãe de Pietro, de dois anos, usa um desses modelos desde que Pietro era bebê. “Agora ele pede ‘mais rápido, mais rápido!’. A corrida virou uma diversão pra todos nós”, afirma. Escolha os modelos com cinto de segurança de três ou cinco pontos e também com freios. Evite correr em superfícies esburacadas ou com muitos obstáculos e não corra em descidas. Para frear, seja gradual, para evitar solavancos e sobressaltos para seu bebê. Idade certa Espere que seu bebê tenha pelo menos seis meses antes de levá-lo para as corridas. Segundo o educador físico William Meirelles, antes disso, a estrutura óssea e muscular da criança não estão preparadas para dar sustentação nos passeios. As primeiras saídas com o bebê no carrinho especial devem ser de “reconhecimento”, inclusive para os pais. “Faça pequenos trajetos até se acostumar bem com o equipamento”, aconselha o professor. Tomando esses pequenos cuidados, a prática da corrida será ainda mais prazerosa. Família que corre unida permanece unida!
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oct Fale bem, fale simples! |
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Adriane Werner Felizmente, a época dos grandes discursos, pomposos e rebuscados, acabou. Hoje é raro ouvirmos alguém pedir a palavra em um evento somente para "falar bonito", em discursos ricos em vocabulário e pobres em conteúdo. E mesmo quem se atreve a fazê-lo corre o risco de ser ridicularizado pela platéia. A grande preocupação hoje é falar para ser compreendido - e não para impressionar. Por isso, a escolha das palavras deve ser cuidadosa e levar em conta as características do público, como faixa etária, profissão, disponibilidade para ouvir... além das peculiaridades do próprio evento, como o grau de formalidade da ocasião, o horário de sua fala, o tempo reservado a ela e outros tantos detalhes importantes. Se o seu público for predominantemente jovem, sua linguagem deve ser também jovem. Afinal, a máxima da Teoria da Comunicação lembra que, para que se efetive o processo comunicacional, emissor e receptor devem partilhar do mesmo código. Ou seja, quem fala e quem ouve devem 'falar a mesma língua'. O mesmo deve ser pensado se o público for de maioria adulta ou idosa, masculina ou feminina, ou ainda de determinada profissão. É preciso, por exemplo, estar familiarizado com os jargões de cada grupo. Não se trata, é claro, de sair falando "tá ligado" para um grupo de adolescentes ou "data venia" para uma platéia de advogados. O bom senso deve ser a maior regra. Mas o mais comum é que tenhamos platéias heterogêneas, formadas por pessoas de idades diferentes, objetivos variados, profissões diversas. Por isso, na dúvida entre adotar uma linguagem mais sisuda ou contar piadas, o ideal é não exagerar em nenhum dos lados. Uma leve formalidade deve ser adotada, por exemplo, no cuidado com o uso correto da Língua Portuguesa, mas sua fala pode - e deve, se a platéia for aberta a isso - ter momentos mais descontraídos. "Na dúvida, não ultrapasse!" De maneira geral, a escolha das palavras deve priorizar as expressões que sejam de fácil interpretação pelo grupo. Devemos buscar a coloquialidade - falar como falamos no dia-a-dia, evitando expressões pomposas, rebuscadas, que possam provocar alguma dúvida no ouvinte. Ninguém diz "Faça-me o favor de depositar o vasilhame de manteiga em um local mais próximo da minha pessoa, onde ela possa estar a meu alcance", durante o café da manhã. É muito mais comum ouvirmos "Passa a manteiga?" E é essa mesma coloquialidade que devemos levar às nossas falas em público - desde que ela não seja desculpa para justificar o emprego de erros de Português. Vale aqui uma adaptação da regra do texto escrito: "Na dúvida entre uma palavra difícil e uma fácil, escolha a mais fácil. Na dúvida entre duas palavras fáceis, escolha a mais curta." Falar difícil pode provocar afastamento. O orador pode ser interpretado como pedante pela platéia, criando uma antipatia desnecessária. Se precisar recorrer a alguma palavra pouco usual, a explicação dela deve vir em seguida. Mas pense duas vezes se o uso é mesmo necessário. |
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31
oct Falar bem |
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Falar é exercer uma forma de poder. A pessoa que se comunica bem se destaca no grupo, exerce liderança e pode influenciar positivamente, pois chama atenção para si. Por isso, desenvolver a habilidade de falar bem é importante para todo o profissional que quer se destacar em sua carreira, independente do ramo de atuação ou de sua profissão. Afinal, na chamada sociedade da informação, dependemos cada vez mais dos relacionamentos pessoais. E para falar bem, seja para grandes platéias ou nas conversas informais, reuniões profissionais ou negociações, a regra número um é manter a naturalidade. Nenhuma técnica pode se sobrepor às características naturais da pessoa - do contrário, a fala fica robotizada, a gesticulação fica artificial, como quando vemos péssimos atores em cena ou políticos pouco articulados falando no horário eleitoral, demonstrando que o texto está decorado. |
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